“O teu trabalho é estudar, por isso tens de tirar boas notas”. O argumento é muito comum entre os pais que, perante o boletim de final do período, se veem a braços com situações complicadas.
A tia chega a casa da criança com poucos meses de idade e, para chamar a atenção do recém-nascido, decide abanar um dos muitos brinquedos coloridos. O som emitido causa na criação uma reação instantânea , despertando-a para um mundo novo de estímulos auditivos e não só.
A questão que dá título a este post é muitas vezes colocada por pais e educadores. Quando os miúdos não param quietos e surgem os primeiros sinais de desatenção na sala de aula, é comum começarmos a pensar de que se trata de um caso de hiperatividade infantil.
Com base no aumento dos adeptos dos tablets e telemóveis, um grupo de investigadores da Universidade de Coimbra decidiu investir numa forma mais interessante de aprender.
O caso é polémico e está a gerar controvérsia entre pais, alunos e professores. No Colégio Objetivo Camboinhas, em Niterói, Rio de Janeiro, oferece-se um automóvel ao aluno da instituição que tiver a melhor nota no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Se está na dúvida se deve ou não incentivar o seu filho a praticar artes marciais, este é o artigo para si. Em vez de promoverem a violência, estas atividades extracurriculares têm um papel importante no desenvolvimento do caráter.
Os mais novos acharão estranho, mas se porventura transpusermos o modelo de ensino da Telescola para a atualidade, rapidamente surgirão paralelismos mentais com os modelos de e-learning ou b-learning, usados atualmente por várias instituições
O termo não é novo, mas a verdade é que ainda pouco se fala sobre marketing escolar. Não encarar a educação como um negócio é um erro que muitas escolas tentam agora colmatar, contratando profissionais de marketing e comunicação para aumentar a sua visibilidade, conquistar pais e conseguir um maior número de alunos.
Gostos não se discutem e a verdade é que todos temos um método diferente para melhorar o processo de estudo. Enquanto uns apostam na memorização ou no café como estimulante, há quem prefira outras alternativas e se mostre verdadeiramente intransigente quanto à banda sonora.
Recentemente, muito se tem discutido acerca da ocupação dos tempos-livres das crianças mais pequenas. Se alguns defendem que estas devem dedicar mais tempo à brincadeira, outros são perentórios em afirmar que o desvio da atenção para outras atividades pode comprometer a criação de hábitos de estudo.